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Não, não precisamos falar sobre Brad Pitt e Angelina

Antes de cantar que quer um amor igual ao de Julieta e Romeu, lembre-se: eles morreram no final.

As últimas notícias de casais famosos se separando até parecem um desafio aos românticos de plantão. Primeiro Fátima e Bonner, agora Angelina e Brad Pitt.

A gente faz “óhhhh”, depois faz “ahhhh” e muitas vezes termina reticente sobre essa palavrinha tão curta e tão complicada: AMOR.

Muitos se perguntam por que não deu certo. Será o temperamento dela ou o humor dele? Será que Angelina está deprimida? Brad deve ser mulherengo!

A verdade é que a vida de casais famosos vira uma novela e muitos se permitem comentar ilimitadamente, como se não estivéssemos falando de um casal que compartilhou 12 anos e formou uma família.

Fofocas e devaneios à parte, a questão aqui não são as razões de Jolie ou as possíveis pisadas de bola de Brad Pitt.

Angelina Jolie e Brad Pitt

O essencial é: quem disse que não deu certo?

Dar certo quer dizer agarrar e não soltar nunca mais, como quem se agarra ao bote num naufrágio?

Na minha modesta opinião, relacionamentos que duram 2, 5, 10 anos, mesmo findos, são relacionamentos que deram certo.

Se amor não tem prazo de validade, ele pode durar para sempre ou pode simplesmente cessar no mês que vem.

E ainda tem as situações que vão além, aquelas onde o sentimento continua, mas as certezas, expectativas, os sonhos a dois ou a cumplicidade acabam. Vai saber.

O certo é que relacionamento não é uma matéria exata e tem um bilhão de possibilidades.

Mais certo ainda é que não dá pra desacreditar no amor porque este ou aquele casal largou o bote. Viva suas próprias experiências. Quebre a cara sozinho e dê certo uma, duas, dez vezes… Quem sabe uma hora você encontre um barco seguro, onde ao invés de se agarrar você simplesmente navegue.

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